lojas aturno

Loja emporiosat sua compra mais rápida, mais fácil e mais segura.

mecanismo de busca

Custom Search

NOVO PARCEIRO

AZSAT.XAT Seu site de suporte, atualização, dicas, tutoriais

COMPRA COM SEGURANÇA E BOM ATENDIMENTO

TV SAT

Polícia anuncia que desativou mesmo a central de SKS da Azbox

GAME | 04:43 | 0 comentários


<><>
<>
<><>
É isso mesmo, a notícia fresquinha que saiu no site Teletime ontem, 17/05, afirma que a polícia anunciou que desbaratou, entre outros centrais, a central que enviava as chaves de SKS para o sistema Azbox e que fará uma operação muito maior para acabar de vez com o sistema de quebra de codificação de sinais de tv no Brasil, podendo inclusive, criminalizar os usuários do sistema no país.
Será este o fim do Azbox no Brasil, será que foi este mesmo o motivo do apagão do Azbox?
Leia a reportagem na íntegra abaixo.

FONTE: http://www.teletime.com.br/17/05/201…4537/news.aspx
A batalha do setor de TV por assinatura contra a pirataria de sinais ganhou uma nova dimensão. O problema, que antes era restrito aos casos de quebra do acesso condicional ou às distribuições de cabo clandestinas a partir do furto do sinal de operadoras de DTH se tornou apenas parte de uma batalha muito maior, em que o que está em jogo é a integridade da própria tecnologia digital utilizada na transmissão digital da maior parte dos operadores no mundo, o DVB. O trabalho de inteligência no combate a essa nova modalidade de #.#.#.#.#.#.#.#.#., que já vinha sendo feito há vários meses, acabou mostrando a cara na última sexta, dia 13, quando uma central clandestinas de TV paga foi desbaratada em uma ação do Ministério Público Estadual e Polícia Civil em Santos/SP. Dessa vez, contudo, o alvo não era a simples sede de uma operação de cabo clandestina, mas uma das centrais de card sharing, a técnica hoje são utilizada para disseminar a chave de codificação pirata das caixas do tipo AZ Box e similares.
Na operação policial, foram apreendidos equipamentos e servidores de computador, além de equipamentos que permitiam a transmissões das chaves crackeadas de decodificação dos sinais. Também foram coletadas informações importantes sobre a comercialização pirata dos serviços de TV paga clandestinos. A operação contou com inteligência e informações coletadas pela Comissão Especial de Inteligência Antipirataria da ABTA, que vem trabalhando com o Ministério Público, autoridades policiais, Anatel e órgãos públicos como receita federal e banco Central no combate aos serviços clandestinos, que prometem acesso “gratuito” aos conteúdos comercializados pelas operadoras.
Novo problema
Há pouco mais de um ano, o principal problema de pirataria de sinais de TV paga se concentrava nas caixas que conseguiam decodificar, de maneira clandestina, os sinais de TV paga transmitidos no satélite Amazonas, utilizado pela Telefônica para sua operação de TV por assinatura. As caixas, conhecidas no mercado como AZ Box e similares, tinham a capacidade de decodificar o sinal por meio de uma violação no sistema de acesso condicional específico da operadora. Com a troca do acesso condicional da Telefônica, ocorrido em 2010, as caixas AZBox ficaram às cegas por um tempo.
Mas rapidamente a indústria dos serviços clandestinos de TV paga começou a operar com uma nova técnica, muito mais complexa e ameaçadora, que violava a integridade da tecnologia DVB, utilizada em larga escala em todo o mundo na digitalização dos sinais e, no Brasil, de praticamente todas as operadoras de TV por assinatura, incluindo Net, Via Embratel, Sky e Telefônica. Essa vulnerabilidade, conhecida como cardsharing, permite aos piratas que acessem o conteúdo de uma transmissão DVB qualquer que seja o acesso condicional utilizado. Uma das etapas técnicas dessa falha requer a constante distribuição da chave de decodificação pela Internet e as caixas precisam estar permanentemente ligadas a uma VPN (rede privativa) para a troca de dados.
Outra modalidade distribui as chaves por meio de sinais de satélite camuflados em serviços legais. essa modalidade chama-se SKS (Satellite Key Sharing). Foi justamente uma das centrais de distribuição dessas chaves que foi desbaratada pela operação policial em Santos.
Segundo fontes familiarizadas com o assunto, o trabalho de inteligência já coletou dados e tem um mapeamento bastante preciso das modalidades de distribuição e dos diferentes elos da cadeia, que vai desde a produção de equipamentos com determinados projetos técnicos, a forma com que esses equipamentos chegam ao Brasil (em geral contrabandeados pelas fronteiras do Cone Sul), a distribuição local (por meio de revendas e sites de varejo) e, finalmente, os mecanismos de distribuição das chaves de decodificação e “cobrança” pelo serviço, naqueles casos em que existe uma “assinatura” do serviço pirata.
Equipamentos
Outra medida que deve ajudar no combate à pirataria é que agora todos os equipamentos de recepção de sinais de TV vendidos no Brasil precisam passar pela certificação da Anatel. Equipamentos vendidos sem esse selo podem ser apreendidos. Com isso, ficará mais fácil evitar a entrada de set-tops para furto dos sinais de TV paga e é possível alertar autoridades da Polícia Federal e Receita no caso da detecção de crimes. Também é uma forma de alertar a Receita Federal para evitar que equipamentos apreendidos sejam leiloados juntamente com outros objetos fruto de ações de combate ao descaminho. No encontro NeoTV 2011, realizado nesta segunda, 16, em São Paulo, um operador que atua em uma região de intensa comercialização das caixas piratas chamou a atenção que a receita Federal faz, com frequência, o leilão de equipamentos AZ Box apreendidos, o que acaba, de certa forma, legalizando esses equipamentos. Com a necessidade de certificação da Anatel, esses equipamentos não podem mais ser comercializados.
Os próximos passos serão fechar as portas de entrada dos equipamentos clandestinos, os entrepostos de comercialização dessas caixas no Brasil e não se descarta nem mesmo a implicação dos consumidores na prática de crime, já que isso pode ser tipificado dentro do Código Penal daqui para frente.
A Comissão Especial de Inteligência Antipirataria já mapeou e detalhou a existência de pelo menos 125 operações clandestinas, com o registro de sites e IPs, que cobram até R$ 35 pelos serviços de distribuição das chaves piratas. Na modalidade de distribuição das chaves via satélite (em que não há a cobrança de uma “mensalidade”), já existem informações sobre a sustentação econômica do modelo criminoso.
A força-tarefa montada com a participação da associação de TV paga brasileira mobiliza nesse momento os principais fabricantes internacionais de tecnologia para TV paga e autoridades internacionais, já que o problema não está mais restrito ao Brasil. Já estão sendo desenvolvidos trabalhos junto aos principais laboratórios responsáveis pelo padrão DVB para corrigir as falhas sistêmicas que permitem a extração das chaves de decodificação.

Category:

0 comentários

Translate